SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O cantor Klaus Hee, 42, que fez parte do grupo Dominó, conseguiu faturar mais de R$ 7.000 na venda de revistas com seus ensaios nus, feitos entre os anos de 1999 e 2006. “Teve gente ligando de Londres, Irlanda, México. Tomou um tempo, não conseguia fazer mais nada. Hoje que vim malhar, fazer sauna”, afirmou ao F5 nesta terça-feira (18). Klaus havia anunciado a “liquidação” de seus ensaios na semana passada, em suas redes sociais. Segundo ele, a ideia veio após o primo limpar seu escritório, onde guardava alguns exemplares. “Já tenho uns 200 LPs em casa, aonde eu ia colocar essas revistas. Eu tinha vendido duas por R$ 70, achei então que podia dar certo.” O cantor então fez o anúncio: uma revista por R$ 50, duas por R$ 80 e três por R$ 100. O primeiro exemplar era da revista Íntima de 1999. O segundo, de 2005, foi feito pela G Magazine, na qual Klaus era chamado de “Tom Cruise brasileiro”. E o terceiro, também da G Magazine, foi feita no ano seguinte. “Eu sempre me segurei, não tenho porque ficar divulgando isso, mas quando postei começou a bombar. Eram 130 exemplares, no escritório do meu primo, na casa do meu pai, e aqui em casa. Ficavam escondidas lá em cima, porque tenho uma filha de seis anos. A casa ficou até mais leve”, conta ele, que autografou antes de encaminhar aos compradores. Além desse lucro inesperado em meio à pandemia, Klaus, que trabalha como educador físico atualmente, afirma que tem outros projetos em andamento. Entre eles, uma peça teatral, em que deverá interpretar o playboy Doca Street, que matou a companheira, a socialite Ângela Diniz, na década de 1970. O espetáculo está previsto, por enquanto, para estrear em novembro, com passagem por Curitiba, Santos (SP) e Rio de Janeiro. Além disso, Klaus também lançou a música “Jogo de Amor” e pretende fazer um musical sobre a história do Dominó, que deverá ser lançado apenas no próximo ano, na capital paulista.