SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Paula von Sperling, 29, contou nesta semana que conseguiu assistir à temporada completa do Big Brother Brasil 19, do qual saiu campeã em 2019, pela primeira vez. A mineira disse que ainda está digerindo tudo o que viu. “Eu consegui ter uma visão de mim, consegui ver muita coisa que eu preciso corrigir na minha vida depois de um ano”, afirmou. “Eu vi que eu alfineto, eu sou chata. Não perco nada por ficar calada, eu fiquei horrorizada comigo. Sério mesmo.” Segundo ela, no entanto, ver o que estava gravado teve um lado positivo. “Isso me deu uma visão crítica sobre mim”, avaliou. “Eu não deixava escapar uma frase sem cutucar os outros, não deixava, só mandava a real pro povo. Feio demais.” Ela não comentou as acusações de racismo e intolerância religiosa que inclusive renderam a abertura de um inquérito por injúria racial por parte do Ministério Público. Na ocasião, ela afirmou ter medo do colega de confinamento Rodrigo França por ele ter “contato com esse negócio de Oxum”. O processo foi arquivado. Ainda analisando a edição de que participou, ela aparentemente mudou de opinião sobre os grupos que dividiram a casa na época: Gaiola e Villa Mix. “Villa Mix, por favor, não fiquem brabos comigo, mas vocês eram cansativos, enjoativos, vocês não fazem ideia como o jogo ficou leve depois que vocês saíram”, disse sobre o grupo do qual era mais próxima. “Não sei se é por ficarem falando sobre jogo demais, aquele trem pesado. Mas quando vocês saíram, ficou muito leve.” “A Gaiola era sensacional e eu estava assim: ‘Quero ser amiga deles'”, disse sobre os rivais. “Mas no finalzinho, eu comecei a achar: ‘O que vocês estão fazendo aqui? Vieram aqui para se divertir? Pra um retiro?’. Tudo era não sei, em cima do muro, deu raiva.” “Essa visão foi como telespectadora do sofá, porque dentro da casa, a casa apagou sem o Villa Mix”, explicou.