BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Por meio de dez medidas provisórias, o governo autorizou um crédito extra de R$ 41,7 bilhões para o enfrentamento à pandemia da Covid-19. Elas foram assinadas de 13 de março a 6 de agosto deste ano. Desse valor, foram R$ 27,6 bilhões foram empenhados e R$ 20,6 bilhões pagos pela pasta. A última MP assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) destina R$ 1,9 bilhão para a compra da vacina contra o coronavírus que está sendo testada pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford. Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, esclarece que o saldo é importante para diversos outros projetos em andamento. Segundo a pasta, a destinação seria para projeto de emenda de bancada em análise; processos de aquisição de testes em andamento; pagamentos em processamento; previsão para pagamento de contratos temporários da União do Brasil Conta Comigo; adesão dos municípios para Centros Comunitários e Referência e Hospitais de Pequeno Porte e projeto de emenda individual em análise. “O saldo irá garantir outras necessidades que vão surgindo durante a pandemia”, disse.