SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Flor do Caribe”, novela de Walther Negrão exibida originalmente em 2013 pela Globo, retorna à emissora no dia 31 de agosto, em versão especial para a faixa das 18h. O folhetim é mais um na fila de reprises da Globo, que tem reaproveitado tramas de sucesso enquanto a pandemia do coronavírius impede e a gravação de novas novelas. A trama de “Flor do Cairibe” se passa em Vila dos Ventos, cidade fictícia situada no litoral brasileiro, e tem grande parte das cenas gravadas nas praias do Rio Grande do Norte, no Nordeste do país, e também na Guatemala. Seu núcleo principal gira em torno de Ester (Grazi Massafera) Cassiano (Henri Castelli) -uma mulher, que será capaz de ultrapassar os obstáculos impostos pela vida para ficar com seu grande amor, e um homem, que desafia o destino em nome da justiça e em busca de seu amor interrompido. “Vai ser especial ter a oportunidade de assistir ‘Flor do Caribe’ novamente”, diz Grazi Massafera. “A [minha filha] Sofia era pequenina na época, e quem sabe agora ela não assiste comigo? Sem contar que as paisagens do Rio Grande do Norte são de perder o fôlego. Pipa é um dos lugares mais incríveis que já conheci”. “Fiquei muito feliz quando soube da edição especial, nem acreditei”, diz o ator Henri Castelli. “Essa foi uma novela muito especial. A primeira coisa que fiz foi ligar para o Walther Negrão, meu amigo. Fiz quatro novelas dele. A gente se divertiu muito e fizemos muitos amigos. Temos grupos no Whatsapp até hoje. Do elenco, da equipe…Nos falamos sempre e formamos uma família. Tivemos as viagens, sendo 45 dias no Rio Grande do Norte, e quase 30 dias na Guatemala, e isso uniu muito a gente. A diferença que isso fez na novela transpareceu no ar”. “Um trabalho feito com muito amor e carinho. A proposta era trazer de novo o litoral brasileiro, um pouco de leveza, histórias apaixonantes, muita ação e aventura”, diz o diretor artístico da novela, Jayme Monjardim. Leonardo Nogueira, diretor-geral, completa: “Foi uma das novelas com o maior número de eventos que já fiz. Tínhamos muitas sequências de ação em Natal, na Guatemala e viajamos bastante durante a pré-produção. Para realizar as sequências dos aviões caças com o elenco, levamos três meses. Voamos num Hércules com a equipe e todo nosso equipamento, com quatro caças colados no avião”.